segunda-feira, 25 de novembro de 2013

MULHER E CELULAR


Tempos estranhos. Percebo claramente que meus mais primitivos temores de macho, ou seja a concorrência para com o adversário -outro macho-, em relação à fêmea que me acompanha, não se me apresenta mais como um fator de ameaça iminente. 
Temo, -e me vejo atormentado porque perco largamente terreno-, é pela desleal concorrência com o celular/smart/tablet dela. Ele é imbatível em se atravessar na relação, em todos os momentos possíveis: siiim, aqueles, inclusive. E é tudo ali, ó, nas suas barbas. Cheguei a pedir, "não venha com ele".

04.11.2013

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