CANTO DA TARDE
Preciso na mesma hora exata,
Como olhar as coisas, iluminá-las,
E precisas torná-las,
O sol vem visitar
E se esparrama entrepernas
O banco virado para a esquerda da janela
Brisa e vida se trançando
A lenha na queima fumaça de incenso
Fluxo das sensações desconhecidas
Eu e você
Do outro o outro lado do abismo
Universos paralelos em rota
Colisão ou carícia
Ai, morena
-Vinde tormentas e frêmitos indomáveis-,
A melhor coisa está sendo te amar.
21 de abril de 2011
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