Todos os expositores trabalhadores da "
Feira de Artes, Artesanato, Filatelia, Numismática, Antiguidades, Pedras Brasileiras e Gastronomia da Praça da República" sabem das dificuldades que enfrentamos para podermos levar a Feira à frente: desconhecimento das autoridades da nossa realidade e falta de empenho e investimentos para melhoria das condições do espaço. Há muito que solicitamos banheiros, segurança efetiva e permanente da Guarda Civil Metropolitana (patrimônio), e Polícia Militar (patrulha preventiva). E todos sabemos, o público se afasta. E, não bastasse tudo isso, ainda temos problemas relacionados à má administração da prefeitura em relação ao área da Feira. Não obstante a praça ser tão grande, razões equivocadas estão tumultuando o espaço de alimentação da Feira. As associações de capoeiristas reivindicam espaço dentro -literalmente- da área de alimentação, o que, naturalmente, fere os direitos dos ocupantes das barracas e mesas da praça de alimentação. Ai, a prefeitura -Supervisão de Segurança Alimentar-, alheia a qualquer estudo, mexeu no espaço do artesanato, removeu barracas e demarcou um espaço -veja as fotos- para os capoeiristas. Só que, por razões que não cabem ser citadas aqui agora, os capoeiristas não aceitaram nem acataram o lugar demarcado, confrontando o policiamento e tomando, com entoar de cantos. a praça de alimentação. entre as barracas e mesas.
Nós, expositores-trabalhadores da feira precisamos de UNIÃO, para que, por meio de uma liderança que de fato nos represente possamos gerir e melhor direcionar os negócios da Feira.