Tudo o que eu pinto tem um sentido político e social, com comentários
visuais que estão relacionados à nossa capacidade de nos organizar e
nos distribuirmos pelo espaço. Seja do ponto de vista crítico, em face
da falta de assistência de governos permanentemente corruptos, seja em
relação à estética que se nos avista e que poderia ser melhorada por meio
dos assim agora chamados investimentos sustentáveis.
No mais, é pregar a cara na tela e pintar. E pintar.
27.01.2015